09/09/2010

Biblioteca Digital de Literatura

A Biblioteca Digital oferece textos literários em versão integral.

São obras do Brasil e de Portugal, nas melhores edições disponíveis.

Além da consulta a essas obras digitalizadas, oferece grande quantidade de autores e de títulos.

Pode-se pesquisar autores, datas de publicação, editoras, gênero das obras etc.

Até o momento, a biblioteca digital conta com mais de setecentos títulos e o banco de dados, com 63645 obras e 16375 autores.

Exemplo de busca de autores.

30/07/2010

A quantas anda o mercado livreiro

Mercado
Maria Fernanda Rodrigues

PublishNews – 29/07/2010

O Brasil tem mais de 5 mil municípios e menos de 3 mil livrarias. Dá uma média de uma livraria para cada 64.255 habitantes. A região Sudeste é a que concentra o maior número de livrarias (56%) e São Paulo é o estado com mais lojas – são 864. O Norte está na lanterna e caindo ainda mais de 2006 para cá. Concentra 3% das livrarias e o Amapá tem apenas 15 unidades. Esses números constam da segunda edição do Diagnóstico do Setor Livreiro 2009 da Associação Nacional de Livrarias – o primeiro foi feito em 2006.

Para Vitor Tavares, presidente da entidade, essa discrepância diminuiria caso existissem mais livrarias independentes no país. “Precisamos de uma política de incentivo à abertura de novas livrarias independentes”, disse. Mas logo vem outro dado preocupante: 67% das independentes com uma única loja faturam até R$ 350 mil. Se 60% desse valor é basicamente gasto em compra de livro, calcula…

Mas o mercado livreiro está empregando mais: em 2009, 32.601 pessoas estavam empregadas formalmente. Além delas, outras 6.055 trabalhavam temporariamente nas livrarias. Em 2006, eram 27.790 empregos permanentes. Cada vez mais, as livrarias vendem outros tipos de produtos. CDs e DVDs já eram respostas esperadas – 53% das lojas têm espaço para eles. O mais curioso é que 32% dos que responderam ao questionário oferecem artigos religiosos. Livros infantis e juvenis são os mais vendidos.

Apesar de muitos venderem pela internet (44%), essas vendas representam, no máximo, 5% do total. Quanto ao faturamento, a maior parte (38%) registra o valor de até R$ 350 mil, número puxado pelas livrarias independentes. Outros 24% faturam de R$ 600 mil a R$ 1,2 mi e apenas 1% conseguiu a proeza de faturar entre 9,6 mi e 20 mi.

A pesquisa foi respondida por cerca de 600 das 2.980 livrarias identificadas pela ANL e mostrou também, de acordo com seu presidente, que as livrarias estão caminhando para se tornar prestadoras de serviço e já começam a se preocupar em oferecer mais aos clientes, como café e auditório para eventos.

Confira alguns destaques do relatório

Porte das livrarias segundo número de lojas
A maioria das livrarias (63%) tem apenas uma loja e 6% afirmaram estar no grupo dos que têm entre 101 e 200 lojas (máximo).

Faturamento
A maior parte das livrarias (38%) fatura até R$ 350 mil; 24% de 600 mil a 1,2 mi; 17% de R$ 350 mil a R$ 600 mil. Apenas 1% dos que responderam tem faturamento entre R$ 9,6 mi e R$ 20 mi.

Distribuição de livrarias por região
Todas as regiões brasileiras viram um ligeiro aumento na concentração de livrarias em comparação com a pesquisa de 2006. As únicas exceções foram o Nordeste, que antes tinha 20% e agora tem apenas 12% das livrarias do país, e o Norte, que caiu de 5% para 3%. Sudeste e Sul continuam liderando, com 56% e 19% respectivamente. Em 2006, os números eram os seguintes: 53% e 15%. São Paulo é o estado com a maior concentração de livrarias – são 864. Na sequência, estão Rio, com 298, Minas, com 268 e Rio Grande do Sul, com 238. No Amapá, são apenas 15 livrarias.

Empregos
Em 2009, 32.601 pessoas estavam empregadas formalmente no mercado livreiro. Além delas, outras 6.055 trabalhavam temporariamente nas livrarias. Em 2006, eram 27.790 empregos permanentes.

Produtos comercializados
Além dos tradicionais livros, 53% oferecem CD e DVD, 43% livros importados, 34% material de papelaria, 32% artigos religiosos, 31% presentes, 24% material de informática e eletrônicos, 18% brinquedos e 7% livros raros.

Tipos de livros comercializados
Nesta área da pesquisa, as livrarias puderam escolher mais de uma opção, por isso a soma não dá 100%. Livros infantis, juvenis, de educação básica/pedagogia e de psicologia são os que mais vendem no Brasil. Em último lugar estão obras de informática e de idiomas.

Veja a relação completa:

Literatura infantil – 74%
Literatura juvenil – 69%
Educação básica e pedagogia – 64%
Psicologia – 62%
Ciências humanas e sociais – 57%
Geografia, história, filosofia – 53%
Paradidáticos – 52%
Literatura geral – 48%
Arte, lazer e esporte – 46%
Religiosos – 46%
Auto ajuda e esotéricos – 46%
Ciências econômicas, administração de empresas – 45%
Didáticos – 44%
Jurídicos – 41%
Ciência exatas e tecnológicas – 39%
Generalidades – 38%
Ciências médicas e biológicas – 38%
Idiomas – 37%
Informática – 35%
Outros – 32%

Livrarias enquadradas no Regime Tributário Simples Federal
Pouco menos da metade das livrarias (45%) está enquadrada no Regime Tributário Simples Federal, ou seja, fatura até R$ 2,4 milhões.

Importação
A maioria (64%) não importa livros.

Livrarias que vendem pela Internet
Para essa questão o resultado foi equilibrado. 56% não vendem enquanto 44% já entraram no e-commerce. Apesar do avanço das vendas pela Internet, o percentual dessas vendas no faturamento total das livrarias é pouco significativo. Um total de 64% das livrarias afirma que essas vendas são responsáveis por no máximo 5% do seu faturamento total.

Livrarias independentes
86% das livrarias independentes têm apenas uma loja. Sul e sudeste lideram a concentração dessas lojas. A maioria não vende pela internet. O faturamento das livrarias com apenas uma loja é distribuído assim: até R$ 350 mil (67%), de R$ 350 mil a R$ 600 mil (17%), de R$ 600 mil a R$ 1,2 milhão (10%), de R$ 1,2 a R$ 2,4 milhões (5%), de R$ 2,4 a R$ 4,8 milhões (1%).
Já as que possuem duas lojas faturaram até R$ 350 mil (27%), de R$ 350 a R$ 600 mil (8%), de R$ 600 mil a R$ 1,2 milhão (38%), de R$ 1,2 a R$ 2,4 milhões (15%), de R$ 2,4 a R$ 4,8 milhões (12%).

12/07/2010

De Aquilino a Matilde, um mundo português de livros para crianças

Artigo no jornal O Público, a propósito da perda da escritora Matilde Rosa Araújo:

Há muitos livros para crianças e ocupam cada vez mais espaço nos catálogos das editoras, mas nem todos são literatura. Alguns nomes ficam. Matilde, por exemplo.

Leia na íntegra: http://jornal.publico.pt/noticia/07-07-2010/de-aquilino-a-matilde-um-mundo-portugues-de-livros-para-criancas-19774601.htm

27/06/2010

Livro de José Saramago para crianças narrado por ele

Veja e escute uma bonita versão do livro A Maior Flor do Mundo (ilustrações de João Caetano, editado pela Caminho), na voz de Saramago.

25/05/2010

Prêmio FNLIJ 2010

Eis os vinte e dois livros selecionados:

http://www.publishnews.com.br/upload/download/FNLIJ_2010.pdf

16/05/2010

Proibição em lançamento de livro

Estive no lançamento de um livro em uma biblioteca municipal. Não foi um evento que surgiu de improviso, naturalmente. Portanto, a biblioteca sabia que iriam muitos autores da antologia e todos os seus convidados.

Depois de uma hora no recinto, com várias pessoas fotografando para cá e para lá, pequei minha máquina (que é apenas uma semi-profissional bem compacta) e fiz duas fotos de tomada geral. Terceira foto, minha mãe, que autografava um livro. Quarta foto, meu marido, que também dava um autógrafo.

Nesse instante fui abordada pela responsável da biblioteca (me pergunto que cargo terá essa senhora...) que me disse, de dedo em riste, que era proibido fotografar no recinto. Imediatamente fui recolhendo a máquina e respondi “tudo bem, não fotografo mais”.

“Não. A senhora vai ter de deletar as fotos que tirou.”

Espanto!!! Nem na ditadura tive de retirar um rolo sequer da minha máquina para entregar para ninguém! O que era aquilo? Em frações de segundo me transportei para uma época que pensara vencida.

A senhora completou “A menos que assine um termo... blá blá blá...”

A essas horas eu já deletava minhas quatro fotos, garantindo para a mulher que não tiraria nenhuma foto no evento.

Imaginem só!!! Na verdade, não era proibido fotografar o lançamento daquele livro na Biblioteca Viriato Corrêa. O que existia era uma condição, uma restrição, para se poder fotografar!

Se o evento estava marcado desde o mês anterior e a casa iria encher – graças ao trabalho primoroso e profissional do editor da Andross, Edson Rossatto, que surpreendeu por sua capacidade, eficiência, bom humor e receptividade ao longo de todo o trabalho de edição do livro até o referido lançamento –, por que os participantes não foram logo no início do evento CONVIDADOS pela dita senhora (ou AVISADOS, mas de modo civilizado) a assinar um termo em que se comprometiam a não utilizar comercialmente suas fotos, podendo, a partir daí, fazer suas fotos à vontade?

Ah sim, teve uma peça teatral baseada em seis contos do livro, que foi representada pela "Cia Em Cena", em dois horários – lotando a sala das duas vezes! (Pena que não fotografei... várias cenas que teriam dado boas fotos!)

Há que prestigiar todas as iniciativas que atraiam as pessoas para as bibliotecas públicas. Atrair, receber bem, divulgar essas ações bem-sucedidas para que a leitura se propague cada vez mais.
Parabéns para aqueles que se empenharam para o sucesso daquele evento que, além de nos proporcionar momentos muito agradáveis, nos fez conhecer mais um espaço cultural que merece ser prestigiado.


14/05/2010

“Moedas para o Barqueiro”: contos fantásticos sobre a morte


Neste sábado, 15 de maio, será o lançamento do livro Moedas para o Barqueiro, uma antologia de contos fantásticos sobre a morte.

Será também apresentada a peça teatral Histórias de Caronte, com a Cia Em cena Ser, que adaptou seis contos do livro.

Confira a programação:
16h - peça teatral
17h - lançamento com autógrafos do livro
18h - nova apresentação da peça teatral (ingressos distribuídos uma hora antes)

O lançamento será na Biblioteca Viriato Correa de Literatura Fantástica:
Rua Sena Madureira, 298
Vila Mariana
São Paulo, SP
5573-4017
(próximo ao metrô Vila Mariana)

Estacionamentos próximos ao local:
Multipark – R. Domingos de Morais, 2010 (a 300 m)

Stock Park – R. Cel. Lisboa, 501 (a 200 m)

01/05/2010

O prazer da leitura

Entrevista com Fernando Savater, escritor e filósofo espanhol, catedrático de Ética na Universidade do País Basco.

29/04/2010

Alfabetização precoce

Acelerar a aprendizagem na esperança de uma melhor formação para o futuro é ilusão e equívoco de nossa parte - é o que nos explica Rosely Sayão:

Muitos pais de filhos com menos de seis anos andam afoitos para que estes se iniciem nas letras e nos números, aprendam conteúdos específicos na escola, tenham acesso a outra língua etc. Estudos mostram que essas crianças têm alta capacidade de aprender.

Muitas escolas, atentas a esse anseio, passaram a ofertar estímulos para a alfabetização precoce. Os pais, em geral, ficam satisfeitos com esse procedimento e orgulhosos das conquistas dos filhos. Mas essa atitude é boa para as crianças?

Nossa reflexão a esse respeito não pode se basear em estudos sobre vantagens e desvantagens da alfabetização antes dos seis anos. Tal discussão está posta há tempos e não permite conclusão, já que especialistas se dividem em posições opostas e se fundamentam em pesquisas científicas. Talvez o melhor caminho seja pensar em alguns efeitos da introdução precoce da leitura e da escrita.

O primeiro deles é que um bom número dessas crianças não aprende as letras e passa a apresentar o que se convencionou chamar de dificuldade de aprendizagem. Pasmem: muitos médicos têm recebido pais torturados cujos filhos com três, quatro ou cinco anos não acompanham os colegas em tal aprendizado.

Esse fenômeno ocorre porque nem toda criança se interessa por aprender a ler e a escrever o nome dos colegas ou simplesmente não está pronta para enfrentar o processo de alfabetização. Como a escola, em geral, não tem metodologia para lidar com grupos de alunos com diferenças de ritmos e de maturidade entre si, acaba por tratar a média como norma. Assim, crianças que não se situam nessa média costumam ser suspeitas de apresentar algum distúrbio de aprendizagem.

O segundo efeito da alfabetização precoce é que ela contribui para o desaparecimento da infância. Que crianças pequenas já carreguem grande parte do peso do mundo adulto porque não conseguimos mais protegê-las dele é fato. Mas colocá-las intencionalmente nesse mundo é bem diferente.

Até os seis anos, o mais importante é brincar livremente para desfrutar o que pode da primeira infância, que dura tão pouco. Claro que algumas se interessarão pelas letras espontaneamente. Que isso seja tratado como brincadeira, então. Acelerar a aprendizagem na esperança de uma melhor formação para o futuro é ilusão e equívoco de nossa parte.

Cabe aos pais e às escolas a defesa intransigente do direito que a criança tem de ter infância, já que tudo o mais conspira para o desaparecimento dessa fase. Nossas escolhas mostram se realizamos isso ou não.

14/04/2010

O programa Entrelinhas visita a Biblioteca de São Paulo

A Biblioteca de São Paulo, instalada no espaço do antigo presídio do Carandiru, disponibiliza obras recém-lançadas no mercado editorial brasileiro. Confira a reportagem.

23/03/2010

Dicionários

A Enciclopédia da Linguagem da Universidade de Oxford lista diversas perguntas que se pode fazer antes de se adquirir um bom dicionário:

1. O papel é de boa qualidade?
2. A encadernação permite que se abra o livro inteiramente?
3. As definições são precisas e concisas?
4. Ele contém as palavras principais da língua?
5. Ele contém termos estrangeiros de uso corrente?
6. Ele contém informação enciclopédica/
7. Ele traz ilustrações de objetos e conceitos difíceis de se compreender?
8. Ele evita as definições circulares?
9. O dicionário fornece exemplos de uso de palavras?
10. Ele traz orientação sobre o uso de palavras?
11. Ele indica os contextos sociais e estilísticos a que pertencem as palavras?
12. Ele contém informação etimológica?
13. Ele contém transcrição fonética simples e variantes de pronúncia?
14. Ele traz informações sobre variantes ortográficas?
15. Ele contém expressões idiomáticas, provérbios, ditos populares?
16. Ele contém sinônimos e antônimos?
17. Ele remete a palavras relacionadas?
18. Ele traz informações gramaticais?
19. Ele traz apêndices úteis?
20. Ele contém abreviações?

Geralmente os verbetes dos dicionários bilíngües contêm os seguintes itens:

1. A entrada lexical
2. A categoria lexical
3. Frases de exemplificação de uso
4. Expressões Idiomáticas
5. Algumas informações gramaticais
6. A pronúncia
7. Sinônimos
8. Acepções diferentes separadas por algarismos

21/03/2010

O futuro dos livros

Um filme sobre o futuro do livro feito pela DK (Dorling Kindersley, uma divisão da Penguin).

Ele fala por que a geração Y (aqueles que nasceram entre 1977 e 1994) pensa que os livros são coisas chatas e sem futuro.

Veja até o fim e surpreenda-se.

07/03/2010

Chimamanda Adichie: o perigo de uma única história

"Nossas vidas, nossas culturas são compostas de muitas histórias sobrepostas. A escritora Chimamanda Adichie conta a história de como ela encontrou sua autêntica voz cultural - e adverte-nos que se ouvimos somente uma única história sobre uma outra pessoa ou país, corremos o risco de gerar grandes mal-entendidos."

No vídeo abaixo, clique em "view subtitles" e seleccione "português" para ver o filme com legendas.


05/03/2010

Exposição "Menas: o certo do errado, o errado do certo", no Museu da Língua Portuguesa

O Museu da Língua Portuguesa inaugura no dia 15 de março, às 19h30, a exposição Menas: o certo do errado, o errado do certo.

Esta será a sexta exposição a ocupar o espaço das exposições temporárias, reforçando o papel do Museu como importante espaço educador e difusor da língua portuguesa. A abertura ao público será na terça-feira, 16, e a mostra vai até junho deste ano.

Menas. O próprio título da exposição é uma provocação. Mesmo sabendo que "menos" é um advérbio, portanto, invariável, quantas vezes já não ouvimos a "concordância" com o gênero feminino por pessoas das mais diferentes classes e idades.

Para os curadores da exposição, os professores Ataliba de Castilho e Eduardo Calbucci, Menas está na fronteira entre tudo o que não vale e o vale-tudo. E essa provocação é a proposta da exposição que ocupa cerca de 450 metros quadrados do Museu da Língua Portuguesa com sete instalações para enumerar nossos "erros" linguísticos mais comuns, entender por que erramos e discutir a amplitude e a criatividade da língua.

O título e a ideia da exposição partiram do próprio secretário de Cultura, João Sayad. Segundo ele "a exposição pretende discutir criticamente o hábito, que não é apenas do brasileiro, de catalogar discursos e enunciadores em certo e errado, educados e despreparados. A língua é bem público e vivo, enriquecido e modificado por todos os falantes. É natural que os donos da língua, ou os 'cultos e educados' protestem e reajam quando ela é apropriada por intrusos que falam diferente. Mas a alteração e o 'erro' são parte do jogo de todas as línguas vivas."

O diretor do Museu da Língua Portuguesa, Antonio Carlos de Moraes Sartini, tem certeza de que a Menas aproximará ainda mais o Museu de seu grande público, já que a exposição tratará de questões presentes no nosso dia a dia.

"A exposição, além de muito interativa e divertida, mostrará aos visitantes os principais fatores que nos levam a fugir da norma culta do idioma e, também, reforçará a ideia da existência e pertinência dos vários padrões de linguagem que devem, ou deveriam, ser dominados por todos, criando verdadeiros usuários poliglotas de uma só língua, no caso a portuguesa", conclui.

27/02/2010

Vídeos divertidos falam sobre a nova ortografia

Estes simpáticos vídeos, com apenas 47 segundos cada, foram realizados pelo SESI e FIEMG.

Veja como fica fácil assimilar algumas das mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico:



















25/02/2010

Com hífen ou sem hífen?


O melhor jeito de saber se as palavras têm hífen ou não é - além de ler as regras do Novo Acordo Ortográfico - praticar.

Mas, antes de sair escrevendo para praticar, que tal treinar primeiro de um jeito divertido?

Escolha o nível e entre nesse jogo!
* * *
Ah! Quando tiver terminado o jogo, e estiver se achando um fera no assunto, encare este desafio:

21/02/2010

O livro "Curumim Abaré imitando os animais" encontra parceiro no Zoológico de São Paulo



O livro, que estimula várias atividades relacionadas com a temática indígena, os movimentos corporais e o mundo animal, terá agora mais um "gancho": o Zoológico de São Paulo inaugurou este mês o "Espaço Abaré", uma área dedicada à cultura indígena.


Trata-se de uma grande oca, que reúne objetos, informações, e imagens de vídeo relacionados às mais de 200 etnias indígenas do Brasil.



Faz parte ainda da iniciativa a visita monitorada "Resgatando a nossa história", que propõe a valorização dos costumes dos índios, a compreensão de suas formas de comunicação, de organização social, de uso da terra e dos recursos naturais. Ela pode ser agendada por escolas e grupos na Divisão de Ensino e Divulgação do Zoo. Nesse passeio, são destacados os animais que têm nomes indígenas. É o caso do tamanduá, que significa "comedor de formigas".


Parque Zoológico
Av. Miguel Stéfano, 4.241
Agendamento de grupos pelo telefone 5073-0811- ramais 2119/2049

13/02/2010

Biblioteca é inaugurada onde funcionava o Carandiru

A Biblioteca de São Paulo é um novo espaço de incentivo à leitura. Ela será também um centro de treinamento para todas as bibliotecas municipais que existem no estado de São Paulo.

Com cerca de 30 mil itens, que incluem livros, DVDs, CDs, revistas, quadrinhos e jornais, a biblioteca dispõe de equipamentos de última geração, como um terminal de auto-atendimento, que permite ao usuário cadastrado liberar o empréstimo sozinho.

Lá, os usuários ainda têm à disposição um auditório, área para exposições temporárias e permanentes, atividades de incentivo à leitura e um café. Pessoas com deficiência têm acesso irrestrito a todos os ambientes, podendo desfrutar também dos 100 computadores com acesso à internet e dos sete Kindles – gadget da marca americana Amazon, que possibilita ler livros e mídias digitais em um único aparelho eletrônico.

Dê uma espiadinha (imagem em 360º).

Viu? Vale a pena ir até lá e conhecer o lugar:

Biblioteca de São Paulo
Parque da Juventude – Av. Cruzeiro do Sul, 2.630
Santana (zona norte da capital)
Acesso pelo Metrô Carandiru
Terça a sexta, das 9h às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 19h.
Entrada gratuita. Tel.: (11) 2089-0800

Dois artigos sobre a Biblioteca:

Agora, entregar o que promete
de Quartim de Moraes

Uma biblioteca e os anjos ajoelham
de Ignácio de Loyola Brandão

07/02/2010

Imitando animais - atividade de início de aulas alegra a criançada

As atividades de imitação são sempre bem-vindas nas classes de Educação Infantil.





O livro Curumim Abaré imitando os animais foi mais uma vez muito bem acolhido pelas crianças de Educação Infantil.



Aqui, tal como o Curumim Abaré, as crianças imitaram formigas:






20/01/2010

Ex-Libris

Uma etiquetinha na primeira página do livro, com uma imagem, o nome da pessoa a quem pertence o livro e a expressão "ex-libris" (expressão latina cujo significado etimológico é "dos livros de..." ou "da biblioteca de..."), algo encantador de se explorar!

Por ora, alguns links interesssantes:

Pratt Libraries Ex Libris Collection

Bookplates (Ex-Libris)

Exlibris and bookplates